terça-feira, 10 de maio de 2011



É no espaço amarelo de meus erros que hoje encontro forças pra reparar.
Não sei até que ponto a bondade recíproca é motivo de tensão, minha coragem me corrói e me respeita, mas ao mesmo tempo me encara com vergonha e temor de meus atos insanos, mas conscientes. Esse medo é fruto de uma historia sem enredo que continua a vagar no espaço como pena solta no galinheiro. Pode parecer estranho mais ainda não sei como é viver. Perguntas me colocam em situações precisamente corretas, mas suas precisões não correspondem as minhas expectativas, então como saber que não estou ausente?

segunda-feira, 9 de maio de 2011

sociável

Estranhando o mundo é que me faço perguntas eternas, nem sei ao certo se é mais um cotidiano. Eu gostaria de poder gritar com palmas, falar com faces e viver sem sombra.
Livre mesmo é quem pratica o desprendimento como utopia real, nem a mesa seca nem o pasto brando nem mesmo a composição tradicional reflete o que pensa ou almeja, simplesmente porque seu querer é mutuamente proporcional ao seu estado de espírito. Incompleto talvez seja um sujeito feliz!

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COMO É PLENA A HIPOCRISÍA HUMANA, UM SORRISO MAROTO NÃO É SÓ UM SORRISO.