sábado, 1 de outubro de 2011
DESCANSO DE UMA ALMA ATORMENTADA
É inconstante a libertação da alma, fica, mas fácil e cômodo esquecer os atos e desfazer retratos para seguir em frente sem sombras. O momento exato para dizer: “eu fui” é aquele que não é permanente, mesmo assim não nos estendemos ao êxtase do universo.Chorar é fácil, acreditar também, sofrer sem gestos é que é o problema.
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Pintura surrealista nº 42 - Vladimir Kush
terça-feira, 21 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
É no espaço amarelo de meus erros que hoje encontro forças pra reparar.
Não sei até que ponto a bondade recíproca é motivo de tensão, minha coragem me corrói e me respeita, mas ao mesmo tempo me encara com vergonha e temor de meus atos insanos, mas conscientes. Esse medo é fruto de uma historia sem enredo que continua a vagar no espaço como pena solta no galinheiro. Pode parecer estranho mais ainda não sei como é viver. Perguntas me colocam em situações precisamente corretas, mas suas precisões não correspondem as minhas expectativas, então como saber que não estou ausente?
Não sei até que ponto a bondade recíproca é motivo de tensão, minha coragem me corrói e me respeita, mas ao mesmo tempo me encara com vergonha e temor de meus atos insanos, mas conscientes. Esse medo é fruto de uma historia sem enredo que continua a vagar no espaço como pena solta no galinheiro. Pode parecer estranho mais ainda não sei como é viver. Perguntas me colocam em situações precisamente corretas, mas suas precisões não correspondem as minhas expectativas, então como saber que não estou ausente?
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sociável
Estranhando o mundo é que me faço perguntas eternas, nem sei ao certo se é mais um cotidiano. Eu gostaria de poder gritar com palmas, falar com faces e viver sem sombra.
Livre mesmo é quem pratica o desprendimento como utopia real, nem a mesa seca nem o pasto brando nem mesmo a composição tradicional reflete o que pensa ou almeja, simplesmente porque seu querer é mutuamente proporcional ao seu estado de espírito. Incompleto talvez seja um sujeito feliz!
Livre mesmo é quem pratica o desprendimento como utopia real, nem a mesa seca nem o pasto brando nem mesmo a composição tradicional reflete o que pensa ou almeja, simplesmente porque seu querer é mutuamente proporcional ao seu estado de espírito. Incompleto talvez seja um sujeito feliz!
terça-feira, 29 de março de 2011
AVESSO
Que se passa? Uma sucessão de erros me acompanham fazendo esquecer,e ainda sim persistir num equivoco gostoso. Vício? talvez; malícia apenas? nem sei dizer.
É provavel que eu volte um dia a andar com os pés ja que a mente a fora me fez trocar de mundo.
Não ha mais espaço para não ser, mesmo que pareça errado seguir por sombras, mesmo que pareça certo esconder a certeza, ainda sim o espelho vai querer sorrir.
domingo, 27 de março de 2011
... ?
Isso é bem comum; sentimento de impotência desgraça atenta esperando uma oportunidade para crescer. Um fato espelha o que não se tem, o que não se permite ser nem parecer por ausência. Hoje não é mais o certo que se apossa de um terreno fragil, existem vários pontos que explorão a mesma condição que agora se parece com um eu.
São só palavras que me fazem voar.
quarta-feira, 23 de março de 2011
PLUS
É meio inconsciente que acontece, às vezes vem e vai logo como também pode passar dias para desfalecer, o fato é que mesmo em sua inconstância o mundo ainda é um lugar onde as emoções ditam o caminho.Colocando o certo as avessas se consegue sentir um lugar a mais a ser percorrido. De fato não são ditas as palavras mais precisas, talvez um impulso negativo proíba que certos gestos sejam representados, mas a essência de ser alem, é infinita.
Não projete! A vida é muito mais.
terça-feira, 8 de março de 2011
Nossa Medida
Acordando dentro de um pensamento que nos coloca de costas para vida, encontra-se o sentido que talvez seja eterno em nosso subconsciente, mas não silenciosamente interfere em nossa formação continua.
Amor além da medida, externa à dependência outrora inviável, impagável, intolerável e insuportável de armazenar dois corpos em um sem transbordar.
Eis o ápice da tolerância humana, tão terna quanto se convêm
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